Luis:
A mim, quando um desconhecido me diz “Bom dia”, e percebo que o fez prestándome atençâo, precisso tomar-me ao menos tres dias para saber qué contestar-lhe.
E voçé o fez.
Agora bem, se voçé quiser dê-me por desculpado pela minha demora, e se nâo, nâo.
Mas tenha a certeza absoluta de que nâo significa desrespeito nemhum ou desconsideraçao.
Nâo digo nada quando, quem o faz, se trata de um amigo por quem, ademáis, sinto especial carinho. Entâo posso demorar varios anos, ou incruso ficar calado de por vida.
É o caso de um casal e os seus filhos amigos meus da Pôvoa de Varzim, por quem sinto algo muito especial de mais. Já faz mais de tres anos que nâo comunico com eles, e nâo quisera que o meu silenzo fosse definitivo sem que o souberam. Aproveito para deixa-lo dito aqui, por se tivera a sorte, muito improvabel, de que leram esto, e se dêem por satisfeitos. Eu ficar-ía recomfortado.
Vou com voçé. Primeiro manifestar-lhe o meu agradecimento pela atencâo prestada.
Voçé disse-me que gosta de uma das minhas fotos que viu. Eu nem isso, e acho que sendo objectivo. Nem de todas as que levo feito, que sâo umas poucas, pelo tempo transcurrido desde a primeira, e porque o número delas multiplicouse exponencialmente coa chegada da fotografía digital e o abaratamento dos suportes.
O que sí e fermoso sâo os sujeitos nelas representados, pelos que sinto, ademáis de ademiraçâo, carinho em muitos casos.
Voçé disse-me:
“uma curiosidade, se estas pessoas te são desconhecidas, como fazes para tirar estas fotos?”
Nâo percebo bem os pormenores da tua pergunta.
Únicamente dizer que essas pessoas eran-me tâo desconhecidas antes, como inesquecíveis depois de tirar-lhes essas fotos. E que lembro, em algums casos, con bastante detalhe as circunstancias e os lugares onde forom feitas.
Mas eu quería falar sobre tudo de voçé. A partir da localizaçao do blog ‘Desafios’ descubri-te a través do Blog “1000 fotografías” primeiro, e de tudo o demais depois. E, neste caso gosto de todas, ou quase, e de todo, ou quase.
Tem sido, é um prazer visionar as tuas fotos, mas é que ao te ler no teu blog, ademáis de outras coisas, “astormentas- indignaçôes” vejo que encontrei alguem con quem coincido para além do estético, no plano ético. E esta é, para mim, uma dupla satisfaçao.
Um abraço
P.D.
Repito aquí uma explicaçâo que já dei noutra resposta minha en ‘Desafios’
“Eu sou galego, e o galego é a minha lingua de relaçao quotidiana. Mas nâo sei falar portugués, e muito menos ainda escribi-lo. Sempre que me dirijo a portugueses, amigos ou nâo, acho que debo utilizar o galego, mesturando quando as conheço, frases ditas em portugués. E também gosto de me falem em portugués. Acho que, partindo ambas linguas do galego-portugués, o vehículo natural de comunicaçâo entre nos debe ser a lingua de cada um. Por iso mesmo desgostame que portugeses tentem de falar em castelhano para dirijir-se a mim, ou a galegos en geral.
E si hei de castrapar a minha lingua, prefiro faze-lo co portugués que nâo co castelhano, senâo cualquer día enteramonos de que já desapareceu a nossa lingua, e que o que estamos a falar e castellano puro y duro, com sotaque noroestino.”
Prego-te por tanto compreensâo, e peço desculpas pelos muitos erros ortográficos e de sintaxe que deito no papel de escreber. Obrigado.
Fica expricado.
-------------------------
RECOMENDO:
http://1000-imagens.blogspot.com/
http://astormentas.blogspot.com/
http://o-funcionario-cansado.blogspot.com/
A mim, quando um desconhecido me diz “Bom dia”, e percebo que o fez prestándome atençâo, precisso tomar-me ao menos tres dias para saber qué contestar-lhe.
E voçé o fez.
Agora bem, se voçé quiser dê-me por desculpado pela minha demora, e se nâo, nâo.
Mas tenha a certeza absoluta de que nâo significa desrespeito nemhum ou desconsideraçao.
Nâo digo nada quando, quem o faz, se trata de um amigo por quem, ademáis, sinto especial carinho. Entâo posso demorar varios anos, ou incruso ficar calado de por vida.
É o caso de um casal e os seus filhos amigos meus da Pôvoa de Varzim, por quem sinto algo muito especial de mais. Já faz mais de tres anos que nâo comunico com eles, e nâo quisera que o meu silenzo fosse definitivo sem que o souberam. Aproveito para deixa-lo dito aqui, por se tivera a sorte, muito improvabel, de que leram esto, e se dêem por satisfeitos. Eu ficar-ía recomfortado.
Vou com voçé. Primeiro manifestar-lhe o meu agradecimento pela atencâo prestada.
Voçé disse-me que gosta de uma das minhas fotos que viu. Eu nem isso, e acho que sendo objectivo. Nem de todas as que levo feito, que sâo umas poucas, pelo tempo transcurrido desde a primeira, e porque o número delas multiplicouse exponencialmente coa chegada da fotografía digital e o abaratamento dos suportes.
O que sí e fermoso sâo os sujeitos nelas representados, pelos que sinto, ademáis de ademiraçâo, carinho em muitos casos.
Voçé disse-me:
“uma curiosidade, se estas pessoas te são desconhecidas, como fazes para tirar estas fotos?”
Nâo percebo bem os pormenores da tua pergunta.
Únicamente dizer que essas pessoas eran-me tâo desconhecidas antes, como inesquecíveis depois de tirar-lhes essas fotos. E que lembro, em algums casos, con bastante detalhe as circunstancias e os lugares onde forom feitas.
Mas eu quería falar sobre tudo de voçé. A partir da localizaçao do blog ‘Desafios’ descubri-te a través do Blog “1000 fotografías” primeiro, e de tudo o demais depois. E, neste caso gosto de todas, ou quase, e de todo, ou quase.
Tem sido, é um prazer visionar as tuas fotos, mas é que ao te ler no teu blog, ademáis de outras coisas, “astormentas- indignaçôes” vejo que encontrei alguem con quem coincido para além do estético, no plano ético. E esta é, para mim, uma dupla satisfaçao.
Um abraço
P.D.
Repito aquí uma explicaçâo que já dei noutra resposta minha en ‘Desafios’
“Eu sou galego, e o galego é a minha lingua de relaçao quotidiana. Mas nâo sei falar portugués, e muito menos ainda escribi-lo. Sempre que me dirijo a portugueses, amigos ou nâo, acho que debo utilizar o galego, mesturando quando as conheço, frases ditas em portugués. E também gosto de me falem em portugués. Acho que, partindo ambas linguas do galego-portugués, o vehículo natural de comunicaçâo entre nos debe ser a lingua de cada um. Por iso mesmo desgostame que portugeses tentem de falar em castelhano para dirijir-se a mim, ou a galegos en geral.
E si hei de castrapar a minha lingua, prefiro faze-lo co portugués que nâo co castelhano, senâo cualquer día enteramonos de que já desapareceu a nossa lingua, e que o que estamos a falar e castellano puro y duro, com sotaque noroestino.”
Prego-te por tanto compreensâo, e peço desculpas pelos muitos erros ortográficos e de sintaxe que deito no papel de escreber. Obrigado.
Fica expricado.
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RECOMENDO:
http://1000-imagens.blogspot.com/
http://astormentas.blogspot.com/
http://o-funcionario-cansado.blogspot.com/