miércoles, 3 de noviembre de 2010
lunes, 4 de octubre de 2010
miércoles, 29 de septiembre de 2010
jueves, 23 de septiembre de 2010
Luis, no maluco, está a ouvir esto, eu nâo sei o porqué
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O maluco costuma olhar para um funcionário em particular.
Hoje, dali tirou isto:
Nenhuma relação existe entre a minha profissão e os versos que faço.
E não é esse o mal. O mal está no carácter desapaixonado, frio, mecânico do trabalho; na ausência de uma participação da inteligência e da sensibilidade na maioria das actividades profissionais; na servidão implacável do homem instalada no próprio cerne de uma civilização que se propõe, justamente, abolir a servidão.
O mal é a ausência do homem. «O deserto cresce», dizia Nietzche.
O deserto não cessa de crescer.
Numa sociedade alienada até à medula, como a nossa, só a vagabundagem tem a força e o prestígio de um destino; mas vagabundo parece que não chega a ser profissão, salvo quando se tem conta farta no banco.
Como não é o meu caso, e a poesia não dá para pagar o almoço, o jantar, e outra vez, e outra vez, até ao fim do mundo, parece não haver saída.
Enquanto se não descobrir como há-de viver o poeta sem comer, não haverá solução para estas cigarras que persistem em sonhar alegria até ao seio da morte.
A não ser que se ponha em prática o que Platão já aconselhava na República: desterrá-los, simplesmente.
«Para quê poetas em tempos de indigência?»
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Estou preocupado, con uma flor tâo pequenina.
O rumo Norte conduz de certo a congelaçâo.
Toma um outro rumo cualquer.
Eu navego nas proximidades, milha acima milha abaixo. E a meio pano, sem pescar.
Corto e cambio.
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http://o-maluco.blogspot.com/2010/09/o-maluco-anda-procura-de-uma-direccao.html
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miércoles, 8 de septiembre de 2010
viernes, 3 de septiembre de 2010
miércoles, 1 de septiembre de 2010
a SAciedade de consumo
Qué jeito mais irresponsavel de desperdiciar material fotográfico.
Uma vergonha deixar ahi durmindo a metade dos pixeles.
Deberías fazer cualquer coisa por acorda-los.
Quem diz isto é um amigo.
28 de Agosto de 2010 13:30
Dois días mais tarde, visitei a sua web, e achei a seguinte reposta:
Luis disse...
Dou-te razão.
Em troca dá-me um dia ou dois. Vou consertar isto, vais ver.
30 de Agosto de 2010 11:08
Este era o Luis que eu imagino. Um homem cabal.
Mas ontem, voltei passar pela sua web, e atopei o seguinte:
mau salgado disse...
E quem é ese gajo do bemsalgado para vir cá dizer cualquer coisa?
Quem é esse mer.., desculpa Luis, e que se me sobe o sangue a cabeça.
Que é o que se passa se o Luis, quer dar descanso aos pixeles que estâo a trabalhar para ele tudo o ano?
Hoje tocoulhe aos de baixo, outra vez será aos de riba, ou os da direita ou da esquerda, como e quando ele quisser.
Você é um rústico, bemsalgado, um maluco.
Isso não é desperdiciar, é tudo o contrário.
É pôr a trabalhar tão só aos que são necessários para atingir um objectivo, usando só aqueles que é preciso no sitio preciso, e dándolhe férias ao resto para os ter sempre disponíveis, descansados e contentes.
É como a música e o silenzo. Sem este só ha ruido.
O que é que você vem fazer aqui a Lisboa, da que sâo filhos Camôes, Pessoa, Ary e agóra Luis.
Você nunca devía ter saido da sua aldeia, do curuto da Pallagheira de Louro.
Voçê...
Vaiase, pegue no primeiro comboio na Estaçâo do Rossío, e nâo apareza mais por cá.
E deixe trabalhar tranquilo ao Luis.
¡Fora! ... Disse FOORAAA !!!
Já falarei depois co Luis comentarista, que tambem tenho que lhe dizer quatro coisinhas.
Amanha.
1 de Setembro de 2010 02:11
E fiquei confundido. Muito confundido.
Pode que tenha razâo, mas coido que ha outro jeito de dizer as coisas.
Que de todos jeitos sâo um pouco disparatadas umas, e outras exageradas.
Por exemplo o referido à música.
Eu nunca tenho visto que uma orquestra tenha instrumentistas do silêncio. Aí estaria eu, que nunca fui capaz de emitir o mais mínimo som com o corno francês que tâo bem tocava o meu pai, por mais que ele me repetia: cuspe, cuspe, sendo esto algo tâo simples para o que tudos nascemos preparados.
...
Num primeiro intre, dubidei de Luis, ainda que nâo tinha senso nemum, mas depois reparei num dado:
¿Como é que o tal mausalgado sabe que sâo do Curuto da Palhagheira, da Patagonia?
Luis nâo sabe.
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martes, 24 de agosto de 2010
carro de milho, Louro
viernes, 13 de agosto de 2010
um homem espelhado
Luis, nunca antes te tinhas visto num espelho, né?
Eu ainda nâo tive essa sorte, só vejo o espelho.
asina: bemsalgado
7 de Agosto de 2010 07:21
...........................
Voçé nâo sabe o que diz, mau salgado.
O espelho é, como a alma, invisibel.
É o espelho quem vé á você e nâo ao reves.
E se você nâo e visto pelo espelho é porque você nâo é, ou porque carece de interese para ele, e mira para outro lado.
Esto me mandou dizer-lhe pelo telemóvel Luis Rodrigues, que leva días encerrado no elevador e nâo consegue de lá sair.
Tambem recomenda-lhe buscar algo que fazer de proveito e que deixe de vir suxar con lixo-grafíado o seu predio.
Bom día
asina: bemsalgado
8 de Agosto de 2010 10:57
Foto: Luis Rodrigues - LISBOA
686 / 1000imagens.blogspot.com
jueves, 12 de agosto de 2010
mulheres, crescendo do verde
jueves, 5 de agosto de 2010
Luoyang, baixo as águas
Lluvias torrenciales que azotaron las regiones montañosas de la parte sur y occidental de la provincia entre los días 23 y 25 de este mes, han dejado numerosos damnificados en las ciudades de Luoyang, Nanyang y Sanmenxia.
Entre las víctimas mortales, 37 de los fallecidos eran de la ciudad de Luoyang, en el oeste de la provincia de Henan, antigua capital que alberga las Grutas de Longmen, incluidas en la lista del Patrimonio de la Humanidad de la UNESCO.
http://spanish.news.cn/china/2010-07/26/c_13415956.htm
miércoles, 4 de agosto de 2010
sábado, 31 de julio de 2010
vestido galego tradicional
domingo, 25 de julio de 2010
tocada con moitos fucinhos
Con esta miña gaitiña
as nenas hei de enganar
Non sexan elas toliñas
non veñan ó meu tocar
(Rosalía)
Xa me compraban a gaita
e eu non a quixen vender,
que esta miña gaitiña
é a da miña muller,
Xa me compraban a gaita
a Xosé Domingos Fuciños e a súa familia de gaiteiros e pandereteiras.
E a uma outra das suas patrias oprimidas: a República Árabe Saharahui Democrática.
Santiago, 25 de Xulho de 2010