as tormentas de Luis (www.astormentas.com)

Poema ao acaso


a João Rui de SousaPara um amigo tenho sempre um relógioesquecido em qualquer fundo de algibeira.Mas esse relógio não marca o tempo inútil.São restos de tabaco e de ternura rápida.É um arco-íris de sombra, quente e trémulo.É um copo de vinho com o meu sangue e o sol.


jueves, 20 de mayo de 2010

DALI - XI ZHOUZHEN - III

























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